PSOL Canoas lança pré-candidaturas a deputados estaduais e federais
O evento contou com a presença da deputada estadual Luciana Genro, a deputada federal Fernanda Melchionna, o vereador e pré-candidato ao governo do estado Pedro Ruas e a vereadora de Porto Alegre Karen Santos.
18 jul 2022, 10:54 Tempo de leitura: 1 minuto, 54 segundosO PSOL Canoas lançou, neste domingo (17), as suas pré-candidaturas a deputados estaduais e federais, assim como a pré-candidatura de Gisele Domingues como primeira suplente ao Senado, ao lado de Roberto Robaina, que é pré-candidato a senador. O evento contou com a presença da deputada estadual Luciana Genro, a deputada federal Fernanda Melchionna, o vereador e pré-candidato ao governo do estado Pedro Ruas e a vereadora de Porto Alegre Karen Santos.
Foram lançadas as pré-candidaturas de Cebola a deputado federal, Faby Gomes e Paulo Sérgio a deputados estaduais. Cebola, que já foi vereador na cidade, tem forte ligação com as religiões de matriz africana, sendo filho do Babalorixá Júlio de Oxalá, além de ter sido presidente da Associação de Moradores do Bairro Fátima. Faby Gomes é lutadora pela causa animal, pelo direito à vida, emprego, renda e dignidade das mulheres trans. E Paulo Sérgio é aeroviário e tem atuação no sindicato da categoria, sempre na luta também por um transporte público de qualidade.
“As candidaturas locais podem cumprir um papel fundamental nessas eleições. Evidentemente toda nossa atividade política está voltada para derrotar Bolsonaro, mas sabemos que a extrema direita vai continuar existindo, então fortalecer o PSOL vai ser decisivo nesse processo político”, afirmou Luciana Genro.
Pedro Ruas destacou o caráter coletivo do PSOL, que é “uma soma das nossas lutas”. “Um partido de esquerda socialista que não se rende, não se vende, que não tem medo e que ninguém pode dobrar. É uma construção que precisa de cada um e de cada uma”, colocou.
“Estamos numa situação extremamente grave no país. Temos um desafio muito grande. Nós sabemos que é preciso fazer o debate de que a luta não acaba dia 2 de outubro. Temos uma luta política que precisa ser feita, e vamos lutar para construir um país mais favorável para os trabalhadores e para a juventude”, disse Fernanda Melchionna.