PSOL dá as boas-vindas a Ariane Leitão, ex-Secretária de Políticas para Mulheres do RS
O PSOL recebeu com entusiasmo a filiação de Ariane Leitão, advogada e ex-Secretária de Políticas para Mulheres do Rio Grande do Sul, que agora passa a compor o partido.
11 jun 2025, 16:42 Tempo de leitura: 1 minuto, 48 segundos
O PSOL recebeu com entusiasmo a filiação de Ariane Leitão, advogada e ex-Secretária de Políticas para Mulheres do Rio Grande do Sul, que agora passa a compor o partido. A chegada de Ariane foi marcada por um encontro com a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS), em seu gabinete, com a presença de Yá Patrícia de Xangô, filiada ao PSOL e Mãe de Santo de Ariane.
Durante a reunião, Ariane e Luciana Genro discutiram estratégias conjuntas para o fortalecimento da luta feminista e dos direitos humanos no Rio Grande do Sul. “Damos as boas-vindas a Ariane, uma militante feminista com décadas de atuação e com uma trajetória marcada pela defesa firme dos direitos das mulheres, com a certeza de que temos muito a construir juntas”, destacou Luciana Genro.
Ariane Leitão foi Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres do Rio Grande do Sul, onde idealizou e implementou a Rede Lilás, um importante instrumento de enfrentamento à violência contra as mulheres. Como vereadora de Porto Alegre, é autora da Lei 12.105/2016, que obriga os veículos de transporte público a divulgarem canais de atendimento às mulheres vítimas de violência.
Atualmente, Ariane é sócia de um escritório de advocacia feminista, voltado ao atendimento jurídico especializado de mulheres. A ex-secretária se aproximou ainda mais do partido após seu ingresso na Casa de Candomblé Roça – A Casa dos Orixás, com a influência da Mãe de Santo Patrícia de Xangô, que é uma militante feminista, também filiada ao PSOL.
“Estou muito feliz em ter ingressado no PSOL. Acredito na força revolucionária do partido e o considero o partido de esquerda onde se tem espaço para fazer lutas que já não são mais prioridade em outras siglas. Tenho um carinho grande por várias figuras do partido, além de ter sido acolhida por várias de suas lideranças no período de denúncias que fiz de violência sexual e política que sofri. Isso pesou muito na minha decisão”, afirmou Ariane.